O ano começa com uma porrada de filmes bons em cartaz. Posto aqui um que ainda não assisti, mas vale citar mesmo assim... Não, não... Não se trata de uma "experiência visual definitiva", trata-se de O que resta do Tempo, de Elie Suleiman. Um relato íntimo do diretor entre a criação do Estado de Israel até hoje.
Dê uma olhada no treiler e quem sabe a gente se tromba no cinema.
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